Não há esperança
onde os minutos estão sempre a contar.
No atrevimento dos corpos
é fugaz o sentimento que se apodera.
MV
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
Mostra com as mãos aquilo que não consegues fazer pela boca. Acaricia.
Toque suave como a luz leve que entra aos poucos pela janela e lábios quentes como o sol que nasce. Quase picante como arrepiante;
Impossível quebrar sem magoar.
Imutável como a Natureza.
Com calma, a brandura, alegria, satisfação e liberdade momentâneos. Mas sempre com medo que apenas tenha sido um sonho, pois aconteceu à noite.
Não faças barulho, somos a historia desconhecida perante eles, apenas nossos lábios guardam tal silêncio.
Pedes perdão por tudo, mas é encantador demais.
Corres e puxas-me contigo, o soar dos passos rápidos no soalho de madeira e o sorriso vago de incerteza em meu rosto.
Insaciável, o poder de que querer e não poder.
Toque suave como a luz leve que entra aos poucos pela janela e lábios quentes como o sol que nasce. Quase picante como arrepiante;
Impossível quebrar sem magoar.
Imutável como a Natureza.
Com calma, a brandura, alegria, satisfação e liberdade momentâneos. Mas sempre com medo que apenas tenha sido um sonho, pois aconteceu à noite.
Não faças barulho, somos a historia desconhecida perante eles, apenas nossos lábios guardam tal silêncio.
Pedes perdão por tudo, mas é encantador demais.
Corres e puxas-me contigo, o soar dos passos rápidos no soalho de madeira e o sorriso vago de incerteza em meu rosto.
Insaciável, o poder de que querer e não poder.
domingo, 9 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
sábado, 1 de novembro de 2008
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